Balaão Caim

JUDAS - A CARACTERIZAÇÃO DOS SEDUTORES ( PARTE l )

08:28Leivison Barros




JUDAS - A CARACTERIZAÇÃO DOS SEDUTORES ( PARTE l )
Comentário Expositivo

Tema: “ A CARACTERIZAÇÃO DOS SEDUTORES ( PARTE l ) ”

Texto: Judas 8-12

Introdução

Após a breve “sentença” sumária sobre as pessoas que ameaçavam a igreja de dentro dela (v. 4), e após a menção da seriedade dos juízos de Deus (v. 5-7), Judas passa a fornecer uma descrição desses desencaminhadores nos v. 8-16. Tudo o que foi dito até aqui vale para eles, porque agem da mesma maneira. Neste caso não é feita uma exposição de suas doutrinas e opiniões.


Desde a Reforma temos um interesse unilateral na doutrina, enquanto para Judas e Paulo – e no fundo também para João e Pedro – importa a conduta prática de vida, que obviamente, na maioria das vezes, está estreitamente vinculada a ensinamentos errados. Os versículos sobre os quais nos debruçaremos agora desenvolvem as duas condenações fundamentais do v. 4.     


Versículo 8   

Da mesma maneira também esses sonhadores conspurcam a carne, porém põem de lado a soberania e blasfemam contra glórias. A recordação dos juízos de Deus no passado é atual para “certas pessoas” na igreja, chamadas por Judas de sonhadoras. A expressão vem de Dt 13.1-6, que caracteriza os falsos profetas que colocam seus próprios “sonhos” no lugar da palavra de Deus.

Quando profeta ou sonhador de sonhos se levantar no meio de ti, e te der um sinal ou prodígio,
E suceder o tal sinal ou prodígio, de que te houver falado, dizendo: Vamos após outros deuses, que não conheceste, e sirvamo-los;
Não ouvirás as palavras daquele profeta ou sonhador de sonhos; porquanto o Senhor vosso Deus vos prova, para saber se amais o Senhor vosso Deus com todo o vosso coração, e com toda a vossa alma.
Após o Senhor vosso Deus andareis, e a ele temereis, e os seus mandamentos guardareis, e a sua voz ouvireis, e a ele servireis, e a ele vos achegareis.
E aquele profeta ou sonhador de sonhos morrerá, pois falou rebeldia contra o Senhor vosso Deus, que vos tirou da terra do Egito, e vos resgatou da casa da servidão, para te apartar do caminho que te ordenou o Senhor teu Deus, para andares nele: assim tirarás o mal do meio de ti.

Deuteronômio 13:1-5

Isso era uma blasfêmia que tinha de ser punida com a morte. É disso que a igreja deve se lembrar quando os hereges em seu meio se apresentam com reivindicação profética”, colocando as suas visões e “sonhos” acima da proclamação apostólica. Eles sobrepõem seus pensamentos e opiniões gnósticos à realidade, especialmente à seriedade de Deus e de seus juízos.

Quem se desvia da sóbria nitidez da mensagem bíblica é sempre também um “sonhador”, por maior que seja sua pose de superioridade. Essa transgressão contra Deus e sua santa palavra manifesta-se na vida prática. Enquanto, segundo a mensagem apostólica, a “carne” merece a morte (Rm 8.13; Gl 5.24 - LEIAM), os inovadores conspurcam a carne e consideram isso sua liberdade e superioridade. Contudo, podem fazê-lo unicamente porque põem de lado a soberania.

A soberania (kyriótes) no singular deve referir-se ao senhorio do Único que é “o Senhor” (o kyrios) para a igreja: Jesus Cristo. Não se importam com ele e suas claras instruções e mandamentos. Ambos os aspectos são correlatos quando recorremos a 1Jo 4.2s para elucidação.

“  Nisto conhecereis o Espírito de Deus: Todo o espírito que confessa que Jesus Cristo veio em carne é de Deus; 1 João 4:2

Para os gnósticos o “Jesus que veio na carne” era indiferente, e até mesmo motivo de escândalo. Seu “Cristo-Espírito” não tinha nada a ver com a “carne”. Por isso, como “pessoas espirituais” também não era preciso que tivessem cuidados com a “carne”. Ela poderia ser tranquilamente entregue às suas pulsões naturais. De qualquer modo, não haveria o que temer da parte de um Messias que não veio na carne.

Ao mesmo tempo Judas constata: blasfemam contra glórias. Não conseguimos identificar o objeto concreto a que Judas se refere. Seja como for, a frase subsequente sobre Miguel, que não se atreveu a pronunciar um juízo insultante contra o diabo, sugere que as doxai = “glórias” sejam entendidas como poderes de espíritos transcendentes. Talvez grupos gnósticos – muito ao contrário da sóbria convocação de Paulo em Ef 6.10 LEIAM – imaginassem ter como incumbência atacar os maus poderes espirituais com blasfêmias.

A frase seguinte de imediato torna essa concepção plausível. Independentemente de como tenha sido: “blasfemar” jamais constitui incumbência de um discípulo de Jesus!      


Versículo 9   

Judas constata uma perigosa soberba nesse blasfemar. Que espíritos arrogantes são esses, que ousam algo a que nem mesmo um dos maiores príncipes de anjos se viu autorizado? No entanto, Miguel, o arcanjo, quando, contendendo com o diabo, teve uma discussão com ele acerca do corpo de Moisés, não se atreveu a pronunciar um juízo insultante contra ele, mas declarou: “Que o Senhor te repreenda (ou: puna)!” Miguel travou a luta vitoriosa contra Satanás por incumbência do Senhor (Ap 12.7-9).

Por isso é tanto mais significativo que Miguel, na ocasião passada em que disputava o corpo de Moisés, não se dirigiu ao diabo com uma sentença blasfemadora, mas deixou a “repreensão” totalmente por conta do Senhor, que como repreensão divina possui máxima eficácia (Sl 18.15; 104.7; 106.9 - LEIAM) e por isso também pode ser traduzido por “punir”.

Como, então, seres humanos ousariam blasfemar glórias, ainda que sejam caídas e hostis a Deus? Neste ponto novamente se explicita que Judas convivia com interpretações do AT que nós já não conhecemos, mas que devem ter sido bastante disseminadas e reconhecidas em sua época. A interpretação da igreja antiga aponta aqui para um escrito apócrifo, a Assumptio Mosis [Assunção de Moisés].

Dispomos somente de um fragmento dela, no qual, porém, não consta a passagem a que Judas se refere. A narrativa da Bíblia sobre a morte e o sepultamento de Moisés em Dt 34.5 é, em si, simples e sóbria. Contudo, justamente por sua brevidade, podia dar margem a melhores ilustrações.

Nota de rodapé: TALVEZ VOCÊ ESTEJA SE PERGUNTANDO, ONDE ESTÁ A PASSGEM EM QUE MIGUEL REPREENDE A satanás? Pois bem, você não há encontrará na sua bíblia, isto se dá porque o mesmo está citado no apócrifico de Moisés. E mais uma vez, talvez você esteja pensando, ué, apócrifos são livros de inspiração duvidosa, e eu lhe digo sim, está certo. Não acho prudente falar sobre isto agora, precisamos terminar um estudo, me envie uma mensagem sobre o assunto, e eu terei prazer em lhe responder.
     

Versículo 10   

Todavia para Judas não está em jogo o evento passado em si. Afinal, é preciso enfrentar os hereges de agora. Seu “blasfemar de glórias” parece revelar um conhecimento preciso do mundo invisível transcendente que supera em muito as parcas alusões da proclamação apostólica. Por isso Judas os acusa: Esses, porém, blasfemam o que não conhecem. Paulo adverte a igreja em Colossos: “Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões, enfatuado, sem motivo algum, na sua mente carnal,” (Cl 2.18).

Assim também Judas imputa aos gnósticos que eles adentram áreas que na verdade nem sequer conhecem. Nas experiências dos hereges, aparentemente de espírito tão elevado, Paulo via a “mentalidade carnal”. Da mesma forma Judas constata a notória contradição. As pessoas contra as quais ele adverte com tanta insistência escalam alturas falsas e concomitantemente vivem uma vida a respeito da qual é preciso constatar: no que, porém, entendem de maneira natural como viventes irracionais, nisso se corrompem.

Também animais conhecem a vida sexual com seus prazeres. Contudo, quando o ser humano simplesmente se entrega a pulsões a que o animal apenas obedece por força das sólidas ordens naturais, ele se corrompe. A associação da liberação da sensualidade ao esplendor de espiritualidade e religiosidade especialmente elevadas tem um poder terrivelmente sedutor.

Aqui “espíritos livres” parecem rebelar-se contra a “estreiteza” e o “atraso” da vida eclesial apostólica. Como é sedutor quando se pode penetrar, por meio de experiências, no mundo dos anjos e ao mesmo tempo, de sã consciência, reivindicar para si o direito à sexualidade desenfreada! Judas somente constata com brevidade e dureza: nisso se corrompem.     


Versículo 11  

No entanto, Judas não se limita a constatar. Acrescenta um lamento que não é menos real do que uma bem-aventurança. Ai deles! Porque andam pelo caminho de Caim, e, por causa de recompensa, se entregaram cabalmente ao engano de Balaão, e perecem na revolta de Corá!

No texto grego todas essas afirmações estão no aoristo: “andaram… e se precipitaram… e pereceram.” De fato, porém, de forma alguma “pereceram”. Significam um perigo muito premente para a igreja, em cujo seio vivem e exercem grande influência. A igreja precisa ser conclamada a lutar contra eles. Mas Judas está tão convicto de sua causa que ele olha em retrospecto como se o juízo já tivesse sido executado, proferindo a condenação derradeira.

A sentença de fato já foi proferida, a saber, sobre Caim e Balaão e Corá, aos quais os sedutores da igreja se assemelham. Andam pelo caminho de Caim. Obviamente não mataram de fato nenhum irmão da igreja, mas se tornam “assassinos” de irmãos em um sentido muito diverso: seduzem para maus caminhos, privando os membros da igreja da vida eterna. Arrastam irmãos e irmãs para longe da verdadeira salvação na cruz de Jesus, confundindo sua fé por meio de discursos inteligentes e superiores. Disputas e cisões na igreja causam tribulação a muitos. Ou Judas podia opinar como o apóstolo João: “Todo aquele que odeia seu irmão é assassino” (1Jo 3.15).

E aconteceu ao cabo de dias que Caim trouxe do fruto da terra uma oferta ao Senhor.
E Abel também trouxe dos primogênitos das suas ovelhas, e da sua gordura; e atentou o Senhor para Abel e para a sua oferta.
Mas para Caim e para a sua oferta não atentou. E irou-se Caim fortemente, e descaiu-lhe o semblante.
E o Senhor disse a Caim: Por que te iraste? E por que descaiu o teu semblante?
Se bem fizeres, não é certo que serás aceito? E se não fizeres bem, o pecado jaz à porta, e sobre ti será o seu desejo, mas sobre ele deves dominar.
E falou Caim com o seu irmão Abel; e sucedeu que, estando eles no campo, se levantou Caim contra o seu irmão Abel, e o matou.
Gênesis 4:3-8

Os inovadores podiam expressar livremente seu desprezo e seu ódio contra aqueles que lhes resistiam na igreja. Também na missiva a Pérgamo (Ap 2.14) “Balaão” é o “typos” de um falso profeta cuja sedução é tão perigosa porque a princípio de fato era um homem “a quem foram abertos os olhos” (Nm 24.3).

Que gloriosa verdade ele pronunciou sobre Israel! Mas então não deseja perder a recompensa, a recompensa tilintante que Balaque lhe oferecera, e por isso “ensinou” Balaque a seduzir os filhos de Israel, de modo que estes comeram carne ofertada a ídolos e “praticaram devassidão” (Ap 2.14).

E Moisés disse-lhes: Deixastes viver todas as mulheres?
Eis que estas foram as que, por conselho de Balaão, deram ocasião aos filhos de Israel de transgredir contra o Senhor no caso de Peor; por isso houve aquela praga entre a congregação do Senhor.
Números 31:15-16

Judas julga que os hereges se entregaram inteiramente ao engano de Balaão por causa de recompensa. Porventura “engano” deve ser entendido de forma ativa ou passiva? Será que os desencaminhadores se deixam enganar como Balaão ou agem eles mesmos de forma enganosa e enganadora como ele? Provavelmente esta segunda é a ideia implícita, visto que também Balaão agiu exatamente como enganador ardiloso.

Deve-se aceitar que com isso se tornam “enganadores enganados”, mas o fazem por obsessão. Esse é seu aspecto perigoso. O termo grego na realidade diz: eles se “derramaram” para esse engano. Busca expressar a intensidade da entrega de modo tangível. “Nessa atitude vem à luz a mesma coisa que aconteceu com Balaão: uma vontade escravizada que ambiciona a vantagem palpável e que aparentemente emprega forças celestiais para assegurar vantagens para si” (Schlatter).

Todo o falar e agir dessas pessoas era necessariamente ao mesmo tempo revolta contra a igreja e sua direção, por último, porém, contra os apóstolos e a proclamação e ordem de vida apostólicas. Mas uma insurgência assim contra os líderes e sua reivindicação de aceitação já acontecera antes em Israel. Para Judas não é gratuitamente que o texto de Nm 16 conste na Sagrada Escritura. Tampouco esse capítulo é uma mera narrativa interessante de uma época pregressa, mas “típico” e, consequentemente, uma palavra ilustradora e julgadora para a atualidade. A igreja, que através dessa revolta ficou consternada e insegura, deve ver com clareza: é a revolta de Corá, de forma que não precisa ficar perplexa. Ela pode conferir na Escritura para onde leva esse tipo de rebeldia. Quem se insurge com Corá contra a autoridade divina também há de perecer com Corá.

E aconteceu que, acabando ele de falar todas estas palavras, a terra que estava debaixo deles se fendeu.
Números 16:31


Versículo  12   

Depois dessa condenação Judas torna a caracterizar as pessoas, contra as quais se posiciona. Não trata de suas doutrinas e opiniões específicas. Talvez recorde a palavra de seu Senhor acerca dos falsos profetas: 

Em seus frutos os reconhecereis” (Mt 7.15).

Afinal, a igreja pode constatar com os próprios olhos: São eles que em vossas refeições fraternas, como manchas (ou: como recifes) com comilanças sem pudor, tão-somente apascentam a si mesmos. Nas igrejas a que Judas escreve os “ágapes”, as “refeições fraternas”, que haviam surgido espontaneamente na primeira igreja, ainda eram preservados.

Aliás, no passado a refeição conjunta no Oriente era, muito mais do que entre nós, expressão de íntima comunhão. Em razão disso a crítica contra a comunhão de Jesus com os “publicanos e pecadores”, quando afirmava que “ele até mesmo come com eles!” possuía a máxima contundência. Em consonância, a comunhão de mesa com seu Senhor estava totalmente inserida na vida dos discípulos.

A renovação dessa comunhão de mesa após a Páscoa constituiu um selo especial da ressurreição de seu Senhor e de seu pleno perdão para eles (Lc 24.30s; Jo 21.3-13; At 10.40 - LEIAM). Também a instituição da ceia do Senhor na realidade aconteceu no contexto de uma refeição. Por isso, para a primeira igreja era um acontecimento muito natural que eles não apenas estivessem diariamente unânimes no templo, mas que também partissem o pão de casa em casa e recebessem o alimento com alegria e simplicidade de coração (At 2.46 - LEIAM).

Era comunhão de mesa, refeição fraterna, na qual ao mesmo tempo se celebrava a ceia do Senhor. Esse costume provavelmente foi acolhido pelas igrejas. Os novos mestres e seus seguidores, porém, participavam sem pudor nas refeições fraternas. Consideram-se perfeitamente integrados na igreja, na qual desejam conquistar influência determinante. Contudo, na realidade são manchas ou recifes. As duas acepções são possíveis para o termo grego que consta aqui.

A comunhão íntima ao comerem e beberem em conjunto tornava imprescindível uma conduta disciplinada em relação aos outros. A “liberdade”, conforme passou a ser propagada agora a partir das novas concepções, levava à libertinagem. O singelo comer torna-se “comilança”, e usufruir ganha tanto destaque que também Paulo se vê forçado a alertar contra isso com expressões duras (Rm 13.13; 14.17; Gl 5.21 - LEIAM).

Nessa liberdade transpõem-se limites necessários ao convívio. Entra “sujeira” onde deveria prevalecer um clima límpido e santificado. Assim esses participantes dos ágapes se tornam recifes, nos quais os membros da igreja podem soçobrar, uma vez que com isso os gnósticos obtinham uma oportunidade especial para proferir heresias.

Também aqui podemos perceber a característica básica que Paulo combate com igual seriedade nos apóstolos da liberdade em Corinto: pensam somente em si mesmos e não se importam com o irmão (1Co 8.9-11; Rm 15.1s; 1Co 11.21s - LEIAM). Judas declara isso em adesão à palavra de juízo de Deus em Ez 34.2,8,10 - LEIAM: estão “apenas apascentado a si mesmos”.

Consequentemente, são nuvens sem água, impelidas por ventos. Os orientais ansiavam muito pela água! Pois eis que surgem nuvens; será que trarão a almejada chuva? Não, o vento as tange ao largo, não refrigeram os campos sedentos. É assim que os novos homens se projetam grandiosamente como líderes para novas alturas, mas na verdade não têm nada para realmente presentear à igreja e refrescar corações sedentos.

Uma segunda ilustração descreve a mesma situação: são árvores do final do outono sem fruto, duplamente mortas, desenraizadas. No outono esperamos que a árvore apresente frutos nutritivos. Já é outono tardio, mas eis que aí estão árvores sem fruto. Novamente Judas recorda palavras de seu Senhor em Mt 7.9,19; 21.18s; Lc 13.6-8 - LEIAM.

Verdadeiros cristãos estão na igreja como árvores frutíferas, ainda mais quando se destacam com ensino e liderança. Aquelas pessoas, porém, certamente tinham a aparência de árvores, sim, no passado de fato devem ter sido árvores, mas agora se procura nelas em vão por frutos. Estão duplamente mortas. Haviam sido resgatadas da “morte” da existência natural para a vida; mas agora morreram pela segunda vez, precisamente pelo fato de que estão desenraizadas. Já não estão, como Paulo declara aos colossenses, “enraizadas no Senhor Jesus Cristo” (Cl 2.7; também Ef 3.17 - LEIAM). Agora conseguem produzir tão poucos frutos quanto ramos separados da videira.

Conclusão

Estejamos firmes nas verdades reveladas na bíblia sagrada, não se deixe enganar por homens sonhadores, ou melhor dizendo falsos profetas, que passam anestésico na ferida trazendo alívio temporário. Esteja ciente que estamos rodeados por seres poderosos, e que todos estão debaixo do grande poder de Deus o Altíssimo, e a Ele unicamente pertencem a repreensão destes. Não replique erros antes cometidos, veja os exemplos de homens e mulheres que foram punidos da bíblia.

FONTE
Werner de Boor

Seu humilde teólogo
Leivison Barros S.

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